Faz magora porssy̆ morrer etrasme muy̆ cortado mha ssenhor dobom parecer edo cas bem talhato apor q(ue) ey̆ mort(er) a p(re)nder . come çervo[1] lançado q(ue)sse vay domu(n)da p(er)der da companha das cervas emal dia no(n) enfandeç[2] e pasesse das h(er)vas eno(n)vissu p(ri)meyro uj a muy̆ f(re)mosinha delvas[3] Que Oy mais amorrer me conve(n) cara(n) coytado seio pola miha ssenhor do bom fem . q(ue) av[4]me que de seio E q(ue) me pareçer ta(n) ben cada q(ue) a eu veio q(ue) semelha rrosa q(ue) ve(n) qua(n)do sul dantras rrelvas[5] Emal dia no(n) ensandery |