Revisione di Edizione diplomatica del Ven, 13/10/2017 - 18:10

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  C omoieu uiuo no mu(n)do coytado
  Nas g(ra)ves coytas que ey de sofrer .
  Non poderia ou trome uiuer
  Nen eu fezera tenpaia passado
  Mays quando cuyden qual mha senhor ui
  E ntanto uiue . entanto uiui
  E tenhomen das coytas por pagado
 

  E n pero quando eu e(n) nomeu cuidado
  Cuido nas coytas que mi faz auer
  E cuido na morte queria moirer
  E cuyden como fui mal dia nado
  Mays q(ua)(n)do ar cuyden qual mha senhor ui
  De quantas coytas p(or) ela sofri
  M uytomen tenho p(or) auenturado
  E en seu ben per mi seer loado
  Non a mester deo en mays dizer
  Ca deula fez q(ua)l melhor fazer
  Soube no mu(n)do e m(ar)auilhado
  Sera q(ue)(n) uira senhor que eu ui
  Pelo seu ben e ben dira per mi(n)
  Que ben deuenda d(eu)s dar bon gardo
 
  De quantas coytas p(or) ela sofri
  Se d(eu)s mha mostre comoa ia ui
  Seendo consa madre(n) hun estrado *
  
  *La fiinda è segnalata da un segno di paragrafo.