Revisione di Edizione diplomatico-interpretativa del Sab, 16/12/2017 - 16:10

Versione stampabilePDF version
I I

 
  A 
migo queixumauedes
  demi q(ue) non falo uosco
  e q(ua)nteu deuos conhosco
  nulha p(ar)te non sabedes
  de quam muyto malamigo
  sofro se falardes migo

 
  Amigo, queixum’avedes 
  de mí que non falo vosco,
  e, quant’eu de vós conhosco,
  nulha parte non sabedes
  de quam muyto mal, amigo,
  sofro, se falardes migo,
II II
 
  N
 en de comameacada
  fui hu(n) dia pola hida
  q(ue) auos fui e ferida
  non sabedes uos en uada
  D e q(ua)(m) muyto mal amigo
 
​  
  nen de com’ameacada 
  fui hun dia pola hida
  que a vós fui e ferida;
  non sabedes vós én vada
  de quam muyto mal, amigo,
  ..........................................
III III

  D esq(ue) souberdes mandado
  do mal muyte mui sobeio
  q(ue) mi fazen seu(os) veio
  euto(n) mhan(er)edes grado
  de q(ua)(m) muyto mal amigo

  
  Des que souberdes mandado
  do mal muyt’e mui sobeio
  que mi fazen, se vos veio,
  euton mh aneredes grado   
  de quam muyto mal, amigo,
  .........................................

IV IV

  E p(er)o seuos q(ui)serdes
  q(ue)n(os) fale q(ue)u(os) ueia 
  sol no(n) cuydedes q(ue) seia 
  seuos ante no(n) souberdes
  de q(ua)(m) muyto mal 

 
  E pero, se vós quiserdes
  que nos fal’e que vos veia,  
  sol non cuydedes que seia
  se vós ante non souberdes
  de quam muyto mal, ........
  ........................................