Revisione di Edizione diplomatico-interpretativa del Gio, 12/10/2017 - 21:39

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  I I
  gora me foy mha madre melh(or)
  ca me nu(n)ca foy des qu(an)do naci
  Nostro senhor lho gradesca por mi
  e ora e mha madre e mha seno(r)
  came mandou q(ue) falasse migo
  qua(n)tel q(ui)sesse omeu amigo
 
  Agora me foy mha madre melhor
  ca me nunca foy, des quando naci;
  Nostro Senhor lho gradesca por mi;
  e ora é mha madre e mha senor,
  ca me mandou que falasse migo
  quant’el quisesse o meu amigo.
 
II II
  eup(r)elheu madre senh(or) chamarey
  epnynhareydelhe faz(er) p(ra)zer
  por qu(an)to meno(n) q(ui)s leixar mo ire(r) .    
  emorrera mais ia no(n) morrerey
  ca me mandou q(ue) falasse migo
 
 
  Seupre lh’eu madr’e senhor chamarey
  e pnynharey de lhe fazer prazer
  por quanto me non quis leixar moirer,
  e morrera, mais ia non morrerey,
  ca me mandou que falasse migo
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