Edizione diplomatico-interpretativa

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  I
  Que muytaia q(ue) no(n) ueio
   
  * . . . . . Mandado|do meu amigo
  Mandado domeu amigo
  Pero amiga pos migo
  Ben aqui hu mora seio
  Que logo menuyaria
  Mandadou. sartornaria 
 
  Que muyt’á ia que non veio
  mandado do meu amigo
  mandado do meu amigo,
  pero, amiga, pôs migo
  ben aqui, hu m’ora seio,
  que logo m’envyaria
  mandad’ou s’ar tornaria.
  II
  Muytomi tarda se(n) falha.
  Que no(n) ueio seu mandado
  Pero ouuemel. iurado
  Be(n) aqui se d(eu)s mi ualha.
  Que logo me(n)uiaria  
  Muyto mi tarda, sen falha,
  que non veio seu mandado,
  pero ouve-m’el iurado
  ben aqui, se Deus mi valha,
  que logo m’enviaria
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  III
  E q(ue)u(os) uerdade diga.
  El se ue muyto chorando
  Er se ue p(or)mi iurando
  Hu magora seiamiga.
  Que logo me(n)uyaria manda. 
  E, que vos verdade diga,
  el seve muyto chorando,
  er seve por mí iurando,
  hu m’agora sei’, amiga,
  que logo m’envyaria 
  manda... ... ... ... ... ... ...
 
  IV
  Mays poys no(n) ue(n) ne(n) e(n)uya
  mandade mortou. mentia
  Mays, poys non ven, nen envya
  mandad’, é mort’ou mentia.