I | |
Que coyta ouuestes madre senhor deme guardar que no(n) possa ueer meu amigue meu ben e meu prazer mays se eu posso par nostro senhor que oueia elhi possa falhar guisarlhey epes aquen pesar |
Que coyta ouvestes, madr’e senhor, de me guardar que non possa veer meu amigu’e meu ben e meu prazer! Mays, se eu posso, par Nostro Senhor, que o veia e lhi possa falhar, guisar-lh'-ey, e pes a quen pesar. |
II | |
Uos fezestes todo uosso poder madre senhor deme guardar q(ue) no(n) uisse meu amigue meu coraço(n) mays se eu posso a todo meu poder queo ueia elhi possa falar |
Vós fezestes todo vosso poder, madr’e senhor, de me guardar que non visse meu amigu’e meu coraçon; mays, se eu posso, a todo meu poder, que o veia e lhi possa falar, ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... |
III | |
Mha morte quisestes madre no(n) al quantaguisastes q(ue) per nulha re(n) eu no(n) uisso meu amigue meu be(n) mays se eu posso hu no(n) podauer al queo ueia elhi possa falar |
Mha morte quisestes madr’, e non al, quant’aguisastes que per nulha ren eu non viss’o meu amigu’e meu ben; mays, se eu posso, hu non pod’aver al, que o veia e lhi possa falar, ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... |
IV | |
E sse eu madestro possacabar oal passe como poder passar |
E, sse eu, madestro poss’acabar, o al passe como poder passar. |