Revisione di Edizione diplomatico-interpretativa del Ven, 30/08/2019 - 19:18

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  I
  Meu amigu eu seio
    Nu(n)ca p(er)co deseio
  Seno(n) quando u(os) ueio
  E poren uyuo coytada.
  Con este mal sobeio
  Que sofreu be(n) Talhada.
  Meu amig’, u eu seio
  nunca perco deseio
  senon quando vos veio;
  e por én vyvo coytada
  con este mal sobeio
  que sofr’eu, ben-talhada.
 
  II
  Uiuer q(ue) se(n) uos seia.
  Senpromeu. cor deseia
  Uos ata q(ue)u(os) ueia
  E por en uyuo coytada.
  Co(n) gra(n) coyta sobeia
  Que ⁖−
  Viv'er: que sen vós seia,
  senpr’o meu cor deseia
  vós atá que vos veia;
  e por én vyvo coytada
  con gran coyta sobeia
  que ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  III
  No(n) e se no(n) es panto
  Hu u(os) no(n) ueio qua(n)to
  Ey deseie q(ue)bra(n)to
  E p(or)en. uyuo coytada.
  Con aqueste mal ta(n)to
  Que sofreu.
  Non é senon espanto,
  hu vos non veio, quanto
  ey, desei’ e quebranto;
  e por én vyvo coytada
  con aqueste mal tanto
  que sofr’eu, ... ... ... ... ...