Revisione di Edizione diplomatica del Gio, 12/09/2019 - 18:47

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  J
oham rrodiguiz foy desmar abalteyra
  ssa nudida per q(ue) colha ssa madeyra
  Edisse sse benq(ue)re des ffazer
  
  De tal midida
  A dened(e)s atolher
  E no(n) meor p(er) nulha man(er)a
   
  
  E disse esta e amadeyra tc(ert)eyra
  E demais no(n)na dey eu auos silhey
  E pois q(ue)ssem conpasso ademet(er)
  Atan longa
  Deue toda sseer
  Pera(n) tras pernas das caleyra
     
      
   
  
  A maior moniz dey ia outra tamanha
  Effoya ela tolher lego sem sanha
  Echari ayras fezeo logo out(ro)tal
  E alue la q(ue) andou em portugal
  Eiayas tolhero(m) na mo(n)tanha
     
    
  E dissesta e amidida despanha
  Ca no(n) de lombardia ne(n) da lamanha
  E ror q(ue) e g(ro)ssa no(n)uos seia mal
  Ca delgada pera gata rre(m) no(n) ual
  E desto muy mais sey eu caboudanha