Revisione di Edizione diplomatica del Ven, 13/09/2019 - 11:45

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  Johan rrod(ri)guiz foy desinar a balteura
  ssa midida perq(ue) colha ssa madeyra
  edisse sseben q(ue)redes ffazer
  de tal midida adeued(e)s acolher
  enon meor p(er) nulha man(er)a 
  E disse esta e amadeyra cce(rte)yra
  edemais no(n)na dey eu auos silheyra
  e pois q(ue) ssem conpasso ademet(er)
  atanlonga deuetoda sseer
  pera(n) tras per nas das caleyra 
  A maior motum dey ia outra tamanha
  effoya ela colher lego
  sem sanha e chari ayras fezeo logo out(ro) tal
  e aluela q(ue) andou em portugal
  eia xas colhero(n) na mo(n)tanha
  E dissesta e amidida des panha
  cano(n) de lonbardia ne dalamanha
  epor q(ue) e g(ro)ssa no(n) uos seia mal
  ca delgada peragata rre(m) no(n) ual
  edesto muy mais sey eu cabondanha