Revisione di Edizione diplomatico-interpretativa del Sab, 28/09/2019 - 19:49

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  I
  Faloumoio meu amigo
    Muy be(n) e muyto mildoso
  No meu parecer fremoso
  Amiga q(ue) eu ey migo
  Mays Pero tantou(os) digo
  Quelhi no(n) torney recado
  Ondel ficasse pagado
  Falou-m’oi’o meu amigo
  muy ben e muyt’omildoso
  no meu parecer fremoso,
  amiga, que eu ey migo;
  mays pero tanto vos digo:
  que lhi non torney recado
  ond’el ficasse pagado.
 
  II
  Dissemel. amiga qua(n)to
  Meu melhor ca el sabia
  Que de qua(n) be(n) pareçia
  Q(ue)todera. seu q(ue)bra(n)to
  Mays pero sabede ta(n)to
  Que lhi no(n) torney recado
  Disse-m’el, amiga, quanto
  m’eu melhor ca el sabia:
  que, de quan ben pareçia,
  que tod’era seu quebranto;
  mays pero sabede tanto:
  que lhi non torney recado
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  III
  Dissemel. senhor creede
  Que. auossa. fremosura.
  Mi faz gra(n) mal. se(n) mesura.
  P(or)en demi(n) u(os) doede
  Pero amiga sabede
  Que ⁖−
  Disse-m’el: “Senhor, creede
  que a vossa fremosura
  mi faz gran mal sen mesura,
  por én de min vos doede”;
  pero, amiga, sabede:
  que ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  IV
  E foyssandel ta(n) coytado
  Que tomendeu ia coydado
  e foy-ss’, and’el tan coytado
  que tom’end’eu ia coydado.