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De que morredes, filha, a do corpo velido?

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Collazione

 v.1   B
  V
  - De que moiredes, filha, a do corpo velido?
  - De que morredes, filha, a do corpo velido?

 
 v.2   B
  V
  - Madre, moiro d’amores que mi deu meu amigo.
  - Madre, moyro d’amores que mi deu meu amigo.

 
 v.3   B
  V
  Alva é, vay lieto.
  Alva é, vay liero.

 
 v.4   B
  V
  - Do que moiredes, filha, a do corpo louçano?
  - De que morredes, filha, a do corpo louçano?

 
 v.5   B
  V
  - Madre, moiro d’amores que mi deu meu amado.
  - Madre, moyro d’amores que mi deu meu amado.

 
 v.6   B
  V
  Alva ... ... ...
  Alva ... ... ...

 
 v.7   B
  V
  Madre, moyro d’amores que mi deu meu amigo
  Madre, moyro d’amores que mi deu meu amigo

 
 v.8   B
  V
  quando vei’esta çinta que por seu amor cingo.
  quando ve  esta çinta que por seu amor cingo.

 
 v.9   B
  V
  Alva ... ... ...
  Alva ... ... ...

 
 v.10   B
  V
  Madre, moyro d’amores que mi deu meu amado
  Madre, moyro d’amores que mi deu meu amado

 
 v.11   B
  V
  quando vei’esta çinta que por seu amor trago.
  quando vei’esta çinta que por seu amor trago.

 
 v.12   B
  V
  Alva ... ... ...
  Alva ... ... ...

 
 v.13   B
  V
  Quando vei’esta cinta que por seu amor çingo
  Quando vei’esta çinta que por seu amor çingo

 
 v.14   B
  V
  e me nembra, fremosa, como falou con migo.
  e me nembra, fremosa, como falou con migo.

 
 v.15   B
  V
  Alva ... ... ...
  Alva ... ... ...

 
 v.16   B
  V
  Quando vei’esta cinta que por seu amor trago
  Quando vei’esta çinta que por seu amor trago

 
 v.17   B
  V
  e me nembra, fremosa, como falamos anbos.
  e me nembra, fremosa, como falamos anbos.

 
 v.18   B
  V
  Alva ... ... ...
  Alva ... ... ...

 
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Tradizione manoscritta

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CANZONIERE B

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Riproduzione fotografica

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Edizione diplomatica


 
  De q(ue) moiredes filha. a do corpo uelido
    Madre moiro/damores q(ue) mi deu meu amigo
  Alua e uay lieto
  Do q(ue) moiredes filha a do corpo louçano
  
 
 
 
  Madre moiro damores q(ue) mi deu meu amado
  Alua ⁖−
  
  Madre moyro damores q(ue) mi deu/meu amigo
  Quando ueiesta çinta q(ue) p(or) seu amor cingo
  Alua.
  
  Madre. moyro damores q(ue) mi deu meu amado
  Q(ua)ndo ueiesta çi(n)ta. q(ue) p(or) seu amor Trago.
  Alua. 
 
  
  Quando ueiesta ci(n)ta q(ue)p(or) seu amor çingo
  Eme ne(m)bra fremosa como falou co(n)migo
  Alua.
  
  Quando ueiesta ci(n)ta q(ue)p(or) seu amor Trago
  Eme ne(m)bra f(re)mosa. como falam(os) anb(os)
  Alua ⁖−
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Edizione diplomatico-interpretativa

  I
  De q(ue) moiredes filha. a do corpo uelido
    Madre moiro/damores q(ue) mi deu meu amigo
  Alua e uay lieto
  - De que moiredes, filha, a do corpo velido?
  - Madre, moiro d’amores que mi deu meu amigo.
  Alva é, vay lieto.
 
  II
  Do q(ue) moiredes filha a do corpo louçano
 
  Madre moiro damores q(ue) mi deu meu amado
  Alua ⁖−
 
  - Do que moiredes, filha, a do corpo louçano?
  - Madre, moiro d’amores que mi deu meu amado.
  Alva ... ... ...
  III
  Madre moyro damores q(ue) mi deu/meu amigo
  Quando ueiesta çinta q(ue) p(or) seu amor cingo
  Alua.
  Madre, moyro d’amores que mi deu meu amigo
  quando vei’esta çinta que por seu amor cingo.
  Alva ... ... ...
 
  IV
  Madre. moyro damores q(ue) mi deu meu amado
  Q(ua)ndo ueiesta çi(n)ta. q(ue) p(or) seu amor Trago.
  Alua.
  Madre, moyro d’amores que mi deu meu amado
  quando vei’esta çinta que por seu amor trago.
  Alva ... ... ...
 
  V
  Quando ueiesta ci(n)ta q(ue)p(or) seu amor çingo
  Eme ne(m)bra fremosa como falou co(n)migo
  Alua.
  Quando vei’esta cinta que por seu amor çingo
  e me nembra, fremosa, como falou con migo.
  Alva ... ... ...
 
  VI
  Quando ueiesta ci(n)ta q(ue)p(or) seu amor Trago
  Eme ne(m)bra f(re)mosa. como falam(os) anb(os)
  Alua ⁖−
  Quando vei’esta cinta que por seu amor trago
  e me nembra, fremosa, como falamos anbos.
  Alva ... ... ...
 
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CANZONIERE V

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Riproduzione fotografica

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Edizione diplomatica

  
  De que morredes filha a do corpo uelido
    madre moyro da mores quemi deu meu amigo
    alua euay liero
  De que morredes filha ado corpo louçano
    madre moyro damores. quemi deu meu amado
    alua.
  Madre moyro damores que mi deu meu amigo
    quando ueesta çinta q(ue) p(or) seu amor cingo
    alua.
  Madre moyro damores q(ue) mi deu meu amado
    quando ueiesta çinta. q(ue) p(or) seu amor trago
    alua.
  Quando ueiesta çinta. q(ue) p(or) seu amor çingo
    emene(m)bra fremosa. como falou co(n)migo
    alua.
  Quando ueiesta çinta q(ue) p(or) seu amor trago
    e me ne(m) bra fremosa como falam(os) anb(os)
    alua.
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Edizione diplomatico-interpretativa

  I
  De que morredes filha a do corpo uelido
    madre moyro da mores quemi deu meu amigo
    alua euay liero
  - De que morredes, filha, a do corpo velido?
  - Madre, moyro d’amores que mi deu meu amigo.
  Alva é, vay liero.
 
  II
  De que morredes filha ado corpo louçano
    madre moyro damores. quemi deu meu amado
    alua.
  - De que morredes, filha, a do corpo louçano?
  - Madre, moyro d’amores que mi deu meu amado.
  Alva ... ... ...
 
  III
  Madre moyro damores que mi deu meu amigo
    quando ueesta çinta q(ue) p(or) seu amor cingo
    alua.
  Madre, moyro d’amores que mi deu meu amigo
  quando ve esta çinta que por seu amor cingo.
  Alva ... ... ...
 
  IV
  Madre moyro damores q(ue) mi deu meu amado
    quando ueiesta çinta. q(ue) p(or) seu amor trago
    alua.
  Madre, moyro d’amores que mi deu meu amado
  quando vei’esta çinta que por seu amor trago.
  Alva ... ... ...
 
  V
  Quando ueiesta çinta. q(ue) p(or) seu amor çingo
    emene(m)bra fremosa. como falou co(n)migo
    alua.
  Quando vei’esta çinta que por seu amor çingo
  e me nembra, fremosa, como falou con migo.
  Alva ... ... ...
 
  VI
  Quando ueiesta çinta q(ue) p(or) seu amor trago
    e me ne(m) bra fremosa como falam(os) anb(os)
    alua.
  Quando vei’esta çinta que por seu amor trago
  e me nembra, fremosa, como falamos anbos.
  Alva ... ... ...
 
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