Lirica Medievale Romanza
Published on Lirica Medievale Romanza (http://151.100.161.88)

Home > DON DENIS > EDIZIONE > Com'ousará parecer ante mi > Tradizione manoscritta

Tradizione manoscritta

  • letto 431 volte

CANZONIERE B

  • letto 357 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 366 volte

Edizione diplomatica


 
  
  Camousara Parecer antemi
   O meu amig ay amiga. por d(eu)s
  E como(n)sara catar estes me(us)
  Olh(os) seo de(us) Trouxer per aqui
  Poys Tam muyta q(ue)n(os) ueo ueer
  
 
 
  Mye me(us) olh(os) e meu parecer
  
  
  Amiga ou comossat(re)uera.
  De mousar sol d(os) se(us) olh(os) catar
  Se os me(us) olh(os) uir hu(n) poucalçar
  Ou no coraço(n) comoo poira
  Poys ta(n) muyta. q(ue)u(os) ueo ueer 
 
  
 
 
  Casey q(ue) no(n) teira elporrazo(n)
  Como q(ue)r q(ue) maia mui gra(n)damor
  De mousar ueer ne(n) chamar senhor
  Ne(n) sol nono poira no corazo(n)
  Poys Ta(n) muyta q(ue)u(os) ue(n)o
  • letto 351 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

  I
  Camousara Parecer antemi
   O meu amig ay amiga. por d(eu)s
  E como(n)sara catar estes me(us)
  Olh(os) seo de(us) Trouxer per aqui
  Poys Tam muyta q(ue)n(os) ueo ueer
 
  Mye me(us) olh(os) e meu parecer
 
  Cam ousará parecer ante mí
  o meu amig’, ay amiga, por Deus,
  e com’onsara catar estes meus
  olhos se o Deus trouxer per aqui,
  poys tam muyt’á que nos veo veer
  my e meus olhos e meu parecer?
  II
  Amiga ou comossat(re)uera.
  De mousar sol d(os) se(us) olh(os) catar
  Se os me(us) olh(os) uir hu(n) poucalçar
  Ou no coraço(n) comoo poira
  Poys ta(n) muyta. q(ue)u(os) ueo ueer
  Amiga, ou como ss’atreverá
  de m’ousar sol dos seus olhos catar
  se os meus olhos vir hun pouc’alçar,
  ou no coraçon como o poira,
  poys tan muyt’á que vos veo veer
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  III
  Casey q(ue) no(n) teira elporrazo(n)
  Como q(ue)r q(ue) maia mui gra(n)damor
  De mousar ueer ne(n) chamar senhor
  Ne(n) sol nono poira no corazo(n)
  Poys Ta(n) muyta q(ue)u(os) ue(n)o
  Ca sey que non teirá el por razon,
  como quer que m’aia mui grand’amor,
  de m’ousar veer nen chamar “senhor”,
  nen sol non o poira no corazon,
  poys tan muyt’á que vos veno ...
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... 
 
  • letto 322 volte

CANZONIERE V

  • letto 389 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 361 volte

Edizione diplomatica

 
  
 
  Comousara parecer antemi
     omeu amig ay amiga por
     d(eu)s e comousara catar estes me(us)
     olh(os) seo de(us) trouxer per aqui
     poys tam muyta queu(os) ueo ueer
     mi e me(us) olh(os) emeu parecer 
 
  
  Amiga ou comossa t(re)uera
    demousar sol d(os) se(us) olh(os) catar
    se os me(us) olh(os) uir hu(n) poucalçar
    ou no coraçon comoo porra
    poys ta(n) muyta q(ue)u(os) ueo ueer
 
  
  Ca sey q(ue) no(n) terra el por razo(n)
    como q(ue)r q(ue)maia mui g(ra)ndamor
    demousar ueer ne(n) chamar senhor
     ne(n) sol nouo porra no corazon
      poys ta(n) muyta q(ue)u(os) ue(n)o
  • letto 337 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

  I
  Comousara parecer antemi
     omeu amig ay amiga por
     d(eu)s e comousara catar estes me(us)
     olh(os) seo de(us) trouxer per aqui
     poys tam muyta queu(os) ueo ueer
     mi e me(us) olh(os) emeu parecer
  Com’ousará parecer ante mí
  o meu amig’, ay amiga, por Deus,
  e com’ousará catar estes meus
  olhos se o Deus trouxer per aqui,
  poys tam muyt’á que vos veo veer
  mí e meus olhos e meu parecer?
 
  II
  Amiga ou comossa t(re)uera
    demousar sol d(os) se(us) olh(os) catar
    se os me(us) olh(os) uir hu(n) poucalçar
    ou no coraçon comoo porra
    poys ta(n) muyta q(ue)u(os) ueo ueer
  Amiga, ou como ss’atreverá
  de m’ousar sol dos seus olhos catar
  se os meus olhos vir hun pouc’alçar,
  ou no coraçon como o porra,
  poys tan muyt’á que vos veo veer
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  III
  Ca sey q(ue) no(n) terra el por razo(n)
    como q(ue)r q(ue)maia mui g(ra)ndamor
    demousar ueer ne(n) chamar senhor
     ne(n) sol nouo porra no corazon
      poys ta(n) muyta q(ue)u(os) ue(n)o
  Ca sey que non terrá el por razon,
  como quer que m’aia mui grand’amor,
  de m’ousar veer nen chamar “senhor”,
  nen sol nov'o porra no corazon,
  poys tan muyt’á que vos veno ...
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  • letto 372 volte
Credits | Contatti | © Sapienza Università di Roma - Piazzale Aldo Moro 5, 00185 Roma T (+39) 06 49911 CF 80209930587 PI 02133771002

Source URL: http://151.100.161.88/?q=laboratorio/tradizione-manoscritta-665