Lirica Medievale Romanza
Published on Lirica Medievale Romanza (http://151.100.161.88)

Home > VIDAL > EDIZIONE > Faz-m'agora por ssy morrer > Tradizione manoscritta > CANZONIERE B

CANZONIERE B

  • letto 439 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 365 volte

Edizione diplomatica

 
  Faz magora porssy̆ morrer
  etrasme muy̆ cortado mha
  ssenhor dobom parecer edo
  cas bem talhato apor q(ue) ey̆ mort(er)
  a p(re)nder . come çervo[1] lançado q(ue)sse
  vay domu(n)da p(er)der da companha
  das cervas emal dia no(n) enfandeç[2]
  e pasesse das h(er)vas
  eno(n)vissu p(ri)meyro uj
  a muy̆ f(re)mosinha delvas[3]
 
  Que
 
  Oy mais amorrer me conve(n)
  cara(n) coytado seio
  pola miha ssenhor do
  bom fem .
  q(ue) av[4]me que de seio
  E q(ue) me pareçer ta(n) ben
  cada q(ue) a eu veio
  q(ue) semelha rrosa q(ue) ve(n)
  qua(n)do sul dantras rrelvas[5]
  Emal dia no(n) ensandery
 
[1] Segno ricurvo sopra la o
[2] C’è una macchia d’inchiostro che copre parte della lettera, la cediglia ci permette di capire che è una ç
[3] Sottolineatura
[4] Il grafema v è cassato con un tratto verticale
[5] Sottolineatura
 
  • letto 408 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

I I
 
  Faz magora porssy̆ morrer
  etrasme muy̆ coitado mha
  ssenhor dobom parecer edo
  cas bem talhato apor q(ue) ey̆ mort(er)
  a p(re)nder . come çervo lançado q(ue)sse
  vay domu(n)da p(er)der da companha
  das cervas emal dia no(n) enfandeç
  e pasesse das h(er)vas
  eno(n)vissu p(ri)meyro uj
  a muy̆ f(re)mosinha delvas
 
 
  Faz m’agora por ssy morrer
  e tras me muy coitado
  mha ssenhor do bom parecer
  e do cas bem talhato;
  a por que ey morter a prender
  come çervo lançado,
  que sse  vay do mund’a perder
  da companha das cervas.
  E mal dia non enfandeç
  e pasesse das hervas
  e non viss’u primeyro vj,
  a muy̆ fremosinha d’elvas
 
II II
 
  Que
 
  Que
III III
 
  Oy mais amorrer me conve(n)
  cara(n) coytado seio
  pola mha ssenhor do
  bom sem .
  q(ue) avme que de seio
  E q(ue) me pareçer ta(n) ben
  cada q(ue) a eu veio
  q(ue) semelha rrosa q(ue) ve(n)
  qua(n)do sul dantras rrelvas
  Emal dia no(n) ensandecy
 
  Oymais a morrer me conven,
  caran coytado seio
  pola mha ssenhor do bom sem,
  que am’e que deseio,
  E que me pareç’er tan ben
  cada que a eu veio
  que semelha rrosa que ven,
  quando sul d’antr’as rrelvas
  E mal dia non ensandecy
  [….]
  • letto 347 volte
Credits | Contatti | © Sapienza Università di Roma - Piazzale Aldo Moro 5, 00185 Roma T (+39) 06 49911 CF 80209930587 PI 02133771002

Source URL: http://151.100.161.88/?q=laboratorio/canzoniere-b-64