Lirica Medievale Romanza
Published on Lirica Medievale Romanza (http://151.100.161.88)

Home > VIDAL > EDIZIONE > Faz-m'agora por ssy morrer > Tradizione manoscritta

Tradizione manoscritta

  • letto 643 volte

CANZONIERE B

  • letto 435 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 365 volte

Edizione diplomatica

 
  Faz magora porssy̆ morrer
  etrasme muy̆ cortado mha
  ssenhor dobom parecer edo
  cas bem talhato apor q(ue) ey̆ mort(er)
  a p(re)nder . come çervo[1] lançado q(ue)sse
  vay domu(n)da p(er)der da companha
  das cervas emal dia no(n) enfandeç[2]
  e pasesse das h(er)vas
  eno(n)vissu p(ri)meyro uj
  a muy̆ f(re)mosinha delvas[3]
 
  Que
 
  Oy mais amorrer me conve(n)
  cara(n) coytado seio
  pola miha ssenhor do
  bom fem .
  q(ue) av[4]me que de seio
  E q(ue) me pareçer ta(n) ben
  cada q(ue) a eu veio
  q(ue) semelha rrosa q(ue) ve(n)
  qua(n)do sul dantras rrelvas[5]
  Emal dia no(n) ensandery
 
[1] Segno ricurvo sopra la o
[2] C’è una macchia d’inchiostro che copre parte della lettera, la cediglia ci permette di capire che è una ç
[3] Sottolineatura
[4] Il grafema v è cassato con un tratto verticale
[5] Sottolineatura
 
  • letto 407 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

I I
 
  Faz magora porssy̆ morrer
  etrasme muy̆ coitado mha
  ssenhor dobom parecer edo
  cas bem talhato apor q(ue) ey̆ mort(er)
  a p(re)nder . come çervo lançado q(ue)sse
  vay domu(n)da p(er)der da companha
  das cervas emal dia no(n) enfandeç
  e pasesse das h(er)vas
  eno(n)vissu p(ri)meyro uj
  a muy̆ f(re)mosinha delvas
 
 
  Faz m’agora por ssy morrer
  e tras me muy coitado
  mha ssenhor do bom parecer
  e do cas bem talhato;
  a por que ey morter a prender
  come çervo lançado,
  que sse  vay do mund’a perder
  da companha das cervas.
  E mal dia non enfandeç
  e pasesse das hervas
  e non viss’u primeyro vj,
  a muy̆ fremosinha d’elvas
 
II II
 
  Que
 
  Que
III III
 
  Oy mais amorrer me conve(n)
  cara(n) coytado seio
  pola mha ssenhor do
  bom sem .
  q(ue) avme que de seio
  E q(ue) me pareçer ta(n) ben
  cada q(ue) a eu veio
  q(ue) semelha rrosa q(ue) ve(n)
  qua(n)do sul dantras rrelvas
  Emal dia no(n) ensandecy
 
  Oymais a morrer me conven,
  caran coytado seio
  pola mha ssenhor do bom sem,
  que am’e que deseio,
  E que me pareç’er tan ben
  cada que a eu veio
  que semelha rrosa que ven,
  quando sul d’antr’as rrelvas
  E mal dia non ensandecy
  [….]
  • letto 345 volte

CANZONIERE V

  • letto 479 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 433 volte

Edizione diplomatica

 
  Faz magora por ssy morrer
  etrasme muy coitado mha
  ssenhor do bom pareceredo
  car bem rilhado apor q(ue)ey mort(e)
  ap(re)nder come cervo lançado
  q(ue)sse may domu(n)da perderda co(m)panha
  das cervas emal dia no(n) ensandeci
  e passedes hũas enduessa p(ri)meyro
  amuy f(re)mosinha delvas.
 
  • letto 454 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

I I
  Faz magora por ssy morrer
  etrasme muy coitado mha
  ssenhor do bom pareceredo
  car bem rilhado apor q(ue)ey mort(e)
  ap(re)nder come cervo lançado
  q(ue)sse may domu(n)da perderda co(m)panha
  das cervas emal dia no(n) ensandeci
  e passedes huas en(on)uessa p(ri)meyro
  amuy f(re)mosinha delvas.
 
 
  Faz m’agora por ssy morrer
  e tras me muy coitado
  mha ssenhor do bom parecer
  e do car bem rilhado,
  a por que ey morte a prender
  come cervo lançado,
  que sse may do mund’a perder
  da companha das cervas.
  E mal dia non ensandeci
  e passe des hvas
  e non vess’a primeyro
  a muy fremosinha d’elvas.
 
  • letto 440 volte
Credits | Contatti | © Sapienza Università di Roma - Piazzale Aldo Moro 5, 00185 Roma T (+39) 06 49911 CF 80209930587 PI 02133771002

Source URL: http://151.100.161.88/?q=laboratorio/tradizione-manoscritta-376