Lirica Medievale Romanza
Published on Lirica Medievale Romanza (http://151.100.161.88)

Home > JOHAN SOAREZ COELHO > EDIZIONE > Agora me foi mia madre melhor > Tradizione manoscritta

Tradizione manoscritta

  • letto 1149 volte

CANZONIERE B

  • letto 686 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 545 volte

Edizione diplomatica

 
  A
 gora me foy mha madre melh(or)
  ca me nu(n)ca foy des q(ua)n do naci
  Nostro senhor lho gradesca por mi
  e ora e mha madre e mha seno(r)
  came mandou q(ue). falasse migo
  qua(n)tel q(ui)sesse omeu amigo
 

 
  S 
enp(r)elheu madre senh(or) chamarey
  epnynhareydelhe faz(er) p(ra)zer
​  
  por qu(an)to meno(n) q(ui)s leixar mo ire(r)  
  emorrera mais ia no(n) morrerey
  ca me mandou q(ue) falasse migo

 

  • letto 536 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

  I I
 
  A gora me foy mha madre melh(or)
  ca me nu(n)ca foy des q(ua)n do naci
  Nostro senhor lho gradesca por mi
  e ora e mha madre e mha seno(r)
  came mandou q(ue) falasse migo
  qua(n)tel q(ui)sesse omeu amigo
 
  Agora me foy mha madre melhor
  ca me nunca foy, des quando naci;
  Nostro Senhor lho gradesca por mí;
  e ora é mha madre e mha senor,
  ca me mandou que falasse migo
  quant’el quisesse o meu amigo.
II II
 
  S enp(r)elheu madre senh(or) chamarey
  epnynhareydelhe faz(er) p(ra)zer
  por qu(an)to meno(n) q(ui)s leixar mo ire(r) .    
  emorrera mais ia no(n) morrerey
  ca me mandou q(ue) falasse migo
 
 
  Senpre lh’eu madr’e senhor chamarey
  e pnynharey de lhe fazer prazer
  por quanto me non quis leixar moirer,
  e morrera, mais ia non morrerey,
  ca me mandou que falasse migo
​  ....................................................
  • letto 454 volte

CANZONIERE V

  • letto 643 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 585 volte

Edizione diplomatica

 
 
A gora me foy mha madre melhor
  ca me nu(n)ca foy des q(ua)ndo naçi
  nostro seno(r) lho gradesca por mi
  e ora e mha madre e mha seno(r)
  came mandou q(ue) falasse migo
  quantel q(ui)sesse o meu amigo
 
 

​  S enp(r)e lheu madre senho(r) chamarey
  epuynharey delhe faz(er) p(ra)zeri por q(ua)nta
                                                                         [me
  no(n) q(ui)s leyxar morre(r) emorrera mais ia
  no(n) morrerey ca me mandou q(ue) falasse migo

 

  • letto 562 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

I I
 
  Agora me foy mha madre melhor
  ca me nu(n)ca foy des q(ua)ndo naçi
  nostro seno(r) lho gradesca por mi
  e ora e mha madre e mha seno(r)
  came mandou q(ue) falasse migo
  quantel q(ui)sesse o meu amigo
 
  Agora me foy mha madre melhor
  ca me nunca foy, des quando naçi;
  Nostro Senor lho gradesca por mí;
  e ora è mha madre e mha senor,
  ca me mandou que falasse migo
  quant’el quisesse o meu amigo.
II II
​ 
  Senp(r)e lheu madre senho(r) chamarey
  epuynharey delhe faz(er) p(ra)zeri por q(ua)nta me
  no(n) q(ui)s leyxar morre(r) emorrera mais ia
  no(n) morrerey ca me mandou q(ue) falasse migo
 
  
  Senpre lh’eu madr’e senhor chamarey  
  e puynharey de lhe fazer prazeri*
  por quanta me non quis leyxar morrer,
  e morrera, mais ia non morrerey,
  ca me mandou que falasse migo
  ..................................................

  
  *Verso ipermetro: b10'; inoltre non viene rispettato lo schema rimico.

  • letto 575 volte
Credits | Contatti | © Sapienza Università di Roma - Piazzale Aldo Moro 5, 00185 Roma T (+39) 06 49911 CF 80209930587 PI 02133771002

Source URL: http://151.100.161.88/?q=laboratorio/tradizione-manoscritta-210