v.1 | B V |
Que coyta ouvestes, madr’e senhor, Que coyta ouvestes, madr’e senhor, |
v.2 | B V |
de me guardar que non possa veer de me guardar que non possa veer |
v.3 | B V |
meu amigu’e meu ben e meu prazer! meu amigu’e meu ben e meu prazer! |
v.4 | B V |
Mays, se eu posso, par Nostro Senhor, Mays, se eu posso, par Nostro Senhor, |
v.5 | B V |
que o veia e lhi possa falar, que o veia e lhi possa falhar, |
v.6 | B V |
guysar-lho-ey, e pes a quen pesar. guisar-lh'-ey, e pes a quen pesar. -1 |
v.7 | B V |
Vós fezestes todo vosso poder, Vós fezestes todo vosso poder, |
v.8 | B V |
madr’e senhor, de me guardar que non madr’e senhor, de me guardar que non |
v.9 | B V |
visse meu amigu’e meu coraçon; visse meu amigu’e meu coraçon; |
v.10 | B V |
mays, se eu posso, a todo meu poder, mays, se eu posso, a todo meu poder, |
v.11 | B V |
que veia e lhi possa falar, -1 que o veia e lhi possa falar, |
v.12 | B V |
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... |
v.13 | B V |
Mha morte quisestes madr’, e non al, Mha morte quisestes madr’, e non al, |
v.14 | B V |
quand’aguisastes que per nulha ren quant’aguisastes que per nulha ren |
v.15 | B V |
eu non viss’o meu amigu’e meu ben; eu non viss’o meu amigu’e meu ben; |
v.16 | B V |
mays, se eu posso, hu non pod’aver al, mays, se eu posso, hu non pod’aver al, |
v.17 | B V |
que o veia e lhi possa falar, que o veia e lhi possa falar, |
v.18 | B V |
... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... |
v.19 | B V |
E sse eu, madr’,esto poss’acabar, E sse eu m'adestro poss’acabar, |
v.20 | B V |
o al posse como poder passar. o al passe como poder passar. |
![]() |
Que coyta ouuestes madre senhor Deme guardar q(ue) no(n) Possa ueer Meu amigue meu be(n) e meu Prazer Mays se eu posso par n(ost)ro senhor Que o ueia elhi Possa falar Guysarlhoey epes aque(n) Pesar Uos fezestes todo uosso Poder Madre senhor de me guardar q(ue) no(n) Uisse meu amigue meu coraçon. Mays se eu Posso a todo meu poder Que ueia elhi Possa falar M\h/a morte q(ui)sestes madre no(n) al. Quanda guisastes q(ue) p(er) nulha re(n) Eu no(n) uisso meu amigue meu be(n) Mays se eu Posso hu no(n) podauer al. Queo ueia elhi Possa falar Esse eu. madresto Possacabar O al posse como Poder passar |
I | |
Que coyta ouuestes madre senhor Deme guardar q(ue) no(n) Possa ueer Meu amigue meu be(n) e meu Prazer Mays se eu posso par n(ost)ro senhor Que o ueia elhi Possa falar Guysarlhoey epes aque(n) Pesar |
Que coyta ouvestes, madr’e senhor, de me guardar que non possa veer meu amigu’e meu ben e meu prazer! Mays, se eu posso, par Nostro Senhor, que o veia e lhi possa falar, guysar-lho-ey, e pes a quen pesar. |
II | |
Uos fezestes todo uosso Poder Madre senhor de me guardar q(ue) no(n) Uisse meu amigue meu coraçon. Mays se eu Posso a todo meu poder Que ueia elhi Possa falar |
Vós fezestes todo vosso poder, madr’e senhor, de me guardar que non visse meu amigu’e meu coraçon; mays, se eu posso, a todo meu poder, que veia e lhi possa falar, ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... |
III | |
M\h/a morte q(ui)sestes madre no(n) al. Quanda guisastes q(ue) p(er) nulha re(n) Eu no(n) uisso meu amigue meu be(n) Mays se eu Posso hu no(n) podauer al. Queo ueia elhi Possa falar |
Mha morte quisestes madr’, e non al, quand’aguisastes que per nulha ren eu non viss’o meu amigu’e meu ben; mays, se eu posso, hu non pod’aver al, que o veia e lhi possa falar, ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... |
IV | |
Esse eu. madresto Possacabar O al posse como Poder passar |
E sse eu, madr’,esto poss’acabar, o al posse como poder passar. |
Que coyta ouuestes madre senhor deme guardar que no(n) possa ueer meu amigue meu ben e meu prazer mays se eu posso par nostro senhor que oueia elhi possa falhar guisarlhey epes aquen pesar Uos fezestes todo uosso poder madre senhor deme guardar q(ue) no(n) uisse meu amigue meu coraço(n) mays se eu posso a todo meu poder queo ueia elhi possa falar Mha morte quisestes madre no(n) al quantaguisastes q(ue) per nulha re(n) eu no(n) uisso meu amigue meu be(n) mays se eu posso hu no(n) podauer al queo ueia elhi possa falar E sse eu madestro* possacabar oal passe como poder passar |
I | |
Que coyta ouuestes madre senhor deme guardar que no(n) possa ueer meu amigue meu ben e meu prazer mays se eu posso par nostro senhor que oueia elhi possa falhar guisarlhey epes aquen pesar |
Que coyta ouvestes, madr’e senhor, de me guardar que non possa veer meu amigu’e meu ben e meu prazer! Mays, se eu posso, par Nostro Senhor, que o veia e lhi possa falhar, guisar-lh'-ey, e pes a quen pesar. |
II | |
Uos fezestes todo uosso poder madre senhor deme guardar q(ue) no(n) uisse meu amigue meu coraço(n) mays se eu posso a todo meu poder queo ueia elhi possa falar |
Vós fezestes todo vosso poder, madr’e senhor, de me guardar que non visse meu amigu’e meu coraçon; mays, se eu posso, a todo meu poder, que o veia e lhi possa falar, ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... |
III | |
Mha morte quisestes madre no(n) al quantaguisastes q(ue) per nulha re(n) eu no(n) uisso meu amigue meu be(n) mays se eu posso hu no(n) podauer al queo ueia elhi possa falar |
Mha morte quisestes madr’, e non al, quant’aguisastes que per nulha ren eu non viss’o meu amigu’e meu ben; mays, se eu posso, hu non pod’aver al, que o veia e lhi possa falar, ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... |
IV | |
E sse eu madestro possacabar oal passe como poder passar |
E sse eu m'adestro poss’acabar, o al passe como poder passar. |