Lirica Medievale Romanza
Published on Lirica Medievale Romanza (http://151.100.161.88)

Home > DON DENIS > EDIZIONE > Nunca Deus fez tal coyta qual eu ey > Tradizione manoscritta

Tradizione manoscritta

  • letto 344 volte

CANZONIERE B

  • letto 322 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 315 volte

Edizione diplomatica

 
  Nu(n)ca de(us) fez tal coyta qual eu ey
  Co(n) a rem do mondo q(ue) mays amey
  Edesq(ue)a ui e a me amarey
  Noutro dia quandoa fui ueer
  Odemoleua rem quelheu. faley
  De quanto lhance cuydara. dizer 
  
  
  Mays tanto q(ue) me dantela q(ue)rey
  Do q(ue) ante cuydaua me ne(m)brey
  Que nulha cousa. ende no(n) mi(n)guey
  Mays quander q(ui)s tornar pola ueer
  Alho dizer e me be(n) esforcer
  Delho contar sol non. ouui poder
  • letto 319 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

  I
  Nu(n)ca de(us) fez tal coyta qual eu ey
  Co(n) a rem do mondo q(ue) mays amey
  Edesq(ue)a ui e a me amarey
  Noutro dia quandoa fui ueer
  Odemoleua rem quelheu. faley
  De quanto lhance cuydara. dizer
  Nunca Deus fez tal coyta qual eu ey
  con a rem do mondo que máys amey,
  e des que a vi, e am’e amarey:
  noutro dia, quando a fui veer,
  o demo lev’a rem que lh’eu faley
  de quanto lhanc’e cuydar’a dizer.
 
  II
  Mays tanto q(ue) me dantela q(ue)rey
  Do q(ue) ante cuydaua me ne(m)brey
  Que nulha cousa. ende no(n) mi(n)guey
  Mays quander q(ui)s tornar pola ueer
  Alho dizer e me be(n) esforcer
  Delho contar sol non. ouui poder
  Mays, tanto que me d’ant’ela querey,
  do que ante cuydava me nembrey,
  que nulha cousa ende non minguey;
  mays quand’er quis tornar po-la veer
  a lho dizer, e me ben esforc’er,
  de lho contar sol non ouvi poder.
 
  • letto 282 volte

CANZONIERE V

  • letto 306 volte

Riproduzione fotografica


  • letto 353 volte

Edizione diplomatica


  
  Nunca de(us) fez tal coyta qual eu ey
    con a rem do mundo que mays amey
    edesquea ui e a me amarey
    noutro dia quandoa fui ueer
    odemo leua rem quelheu faley
    de quanto lhante cuydara dizer. 
  
  
  
  Mays tanto q(ue) me dantela q(ui)tey
    do q(ue) ante cuydaua me ne(m)brey
    q(ue) nulha cousa en de no(n) minguey
     mays q(ua)n der q(ui)x tornar pola ueer
     alho dizer eme be(n) esforcei
     delho contar sol no(n) ouuj poder.
  • letto 294 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

  I
  Nunca de(us) fez tal coyta qual eu ey
    con a rem do mundo que mays amey
    edesquea ui e a me amarey
    noutro dia quandoa fui ueer
    odemo leua rem quelheu faley
    de quanto lhante cuydara dizer.
  Nunca Deus fez tal coyta qual eu ey
  con a rem do mundo que máys amey,
  e des que a vi, e am’e amarey:
  noutro dia, quando a fui veer,
  o demo lev’a rem que lh'eu faley
  de quanto lh’ante cuydar’a dizer.
 
  II
  Mays tanto q(ue) me dantela q(ui)tey
    do q(ue) ante cuydaua me ne(m)brey
    q(ue) nulha cousa en de no(n) minguey
     mays q(ua)n der q(ui)x tornar pola ueer
     alho dizer eme be(n) esforcei
     delho contar sol no(n) ouuj poder.
  Mays, tanto que me d’ant’ela quitey,
  do que ante cuydava me nembrey,
  que nulha cousa ende non minguey;
  mays quand’er quix tornar po-la veer
  a lho dizer, e me ben esforcei,
  de lho contar sol non ouvj poder.
 
  • letto 372 volte
Credits | Contatti | © Sapienza Università di Roma - Piazzale Aldo Moro 5, 00185 Roma T (+39) 06 49911 CF 80209930587 PI 02133771002

Source URL: http://151.100.161.88/?q=laboratorio/tradizione-manoscritta-761