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CANZONIERE B

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Edizione diplomatica

 
  Non Posseu meu amigo
    Co(n) uossa soydade
  Uiuer be(n) uolo digo
  E por esto morade
  Amigo humi Possades
  Falar e me ueiades 
  
  No(n) possu u(os) no(n) ueio
  Uiu(er) beno creede
  Tam muyto u(os) deseio
  E p(or) esto uyuede ami 
  
  Naçi e(n) forte Ponto
  E amigo partide
  O meu gra(n) mal. se(n) co(n)to
  E p(or) esto guaride amigo 
  
  Guarrey beno creades.
  Senhor hu me ma(n)dardes
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Edizione diplomatico-interpretativa

  I
  Non Posseu meu amigo
    Co(n) uossa soydade
  Uiuer be(n) uolo digo
  E por esto morade
  Amigo humi Possades
  Falar e me ueiades
  - Non poss’eu, meu amigo,
  con vossa soydade
  viver, ben vo-lo digo;
  e por esto morade,
  amigo, hu mi possades
  falar e me veiades.
 
  II
  No(n) possu u(os) no(n) ueio
  Uiu(er) beno creede
  Tam muyto u(os) deseio
  E p(or) esto uyuede ami
  Non poss’, u vos non veio,
  viver, ben o creede,
  tam muyto vos deseio;
  e por esto vyvede,
  ami... ... ... ... ... ... ... ...
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  III
  Naçi e(n) forte Ponto
  E amigo partide
  O meu gra(n) mal. se(n) co(n)to
  E p(or) esto guaride amigo
  Naçi en forte ponto,
  e, amigo, partide
  o meu gran mal sen conto;
  e por esto guaride,
  amigo, ... ... ... ... ... ... ... ...
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  IV
  Guarrey beno creades.
  Senhor hu me ma(n)dardes
  - Guarrey, ben o creades,
  senhor, hu me mandardes.
 
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