Lirica Medievale Romanza
Published on Lirica Medievale Romanza (http://151.100.161.88)

Home > ALFONSO X > EDIZIONE > O que foy passar a serra

O que foy passar a serra

18,30

Mss.: B 494, V 77.

Cantiga de refran (intercalar); quattro coblas singulars di sei versi.

Schema metrico: a7' a7' a7' B4' a8' B4' (13:72). 

Edizioni: Paredes 40; Lopes 53; Lapa 24; Randgl. VII, p. 292; Braga 77; Machado 439; 
Jensen, Medieval, pp. 44-45, 429-430; Deluy, Troubadours, pp. 161-162; Dobarro et alii, Literatura, Apéndice I, 37; Paredes Núñez, 24; id., La guerra de Granada, pp. 38-39; Pena, Lit. Galega, II, 117; Torres, Poesia trovadoresca, p. 52; Fonseca, Escárnio, 49; Oliveira/Machado, pp. 133-134; Auswahl 24; Alvar/Beltrán, Antología, 52; Carballo/García, Afonso X, p. 54; Gonçalves/Ramos, A lírica, 38.

 

  • letto 782 volte

Edizioni

  • letto 573 volte

Paredes 2010

O que foi passar a serra
e non quis servir a terra,
e ora, entrant' a guerra,
que faroneja?
Pois el agora tan muito erra,                                    5
maldito seja!
 
O que levou os dinheiros
e non troux' os cavaleiros,
e por non ir nos primeiros
que faroneja?                                                           10
Pois que ven conos prostumeiros,
maldito seja!
 
O que filhou gran soldada
e nunca fez cavalgada,
e por non ir a Graada                                               15
que faroneja?
Se é ric' omen ou á mesnada,
maldito seja!
 
O que meteu na taleiga
pouc' aver e muita meiga,                                         20
e por non entrar na Veiga
que faroneja?
Pois el chus mol é que manteiga,
maldito seja! 

 

  • letto 343 volte

Tradizione manoscritta

  • letto 383 volte

CANZONIERE B

  • letto 347 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 340 volte

Edizione diplomatica

  
  O
que foy passar a Serra
  e no(n) quis ss(e)riir aterra
  e ora eutra(n)ta guerra
  que faroneia
  pois el ago ratan inujto erra
  mal d(i)co seia
     
  O q(ue) leuou os d(ine)rs eno(n) trouxes
  caual(e)ros por no(n) ir nos p(ri)me(ro)s q(ue)  faroneia
  pois q(ue) ueo co(n) nos pr ostumeyros
  mal dico seia
   


  
  O q(ue) filhou gra(n) soldada
  enu(n)ca fez caualgada
  E por no(n) ir agraada
  q(ue) faraneia se e rricome(n)
  ou amesirada mal d(i)co seia
   

  
  O que meten na caleiga .pouca uer
  e muyto meiga .epor no(n) entra(r) na ueiga.
  q(ue) faroneia. pois chus mole
  q(ue) manteyga.
  /mal d(i)co seia.
  • letto 310 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

  • letto 322 volte

CANZONIERE V

  • letto 397 volte

Riproduzione fotografica

  • letto 324 volte

Edizione diplomatica

  O que foy passar a serra
  e no(n) quis ffuir a terra
  e ora en tranta guerra
  que faroneia
  pois el ago ratan muyto erra
  mal dicto seia


  O que leuou os d(ine)rs e no(n) trou xos caual(e)ros o
  por non ir nos p(ri)m(er)os q(ue) faroneia
  pois q(ue) ueo co(n) nos prostumeyros mal dico sei


  O q(ue) filhou gra(n) soldada enu(n)ca fez caualgada
  e por no(n) ir a graada q(ue) faraneia
  se e rrcome(n) ou amesuada mal d(i)co seia
  

  O que meteu na tal eiga pouca uer
  e muyto meyga epor no(n) entrar na ueyga
  q(ue) faroneia pois ehus mole q(ue) mantey
  qa mal dicto seia
  • letto 328 volte

Edizione diplomatico-interpretativa

  • letto 422 volte
Credits | Contatti | © Sapienza Università di Roma - Piazzale Aldo Moro 5, 00185 Roma T (+39) 06 49911 CF 80209930587 PI 02133771002

Source URL: http://151.100.161.88/?q=laboratorio/o-que-foy-passar-serra