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Tradizione manoscritta

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CANZONIERE B

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Edizione diplomatica


 
  
  
  Faloumoio meu amigo
    Muy be(n) e muyto mildoso
  No meu parecer fremoso
  Amiga q(ue) eu ey migo
  Mays Pero tantou(os) digo
  Quelhi no(n) torney recado
  Ondel ficasse pagado 
 
  
  Dissemel. amiga qua(n)to
  Meu melhor ca el sabia
  Que de qua(n) be(n) pareçia
  Q(ue)todera. seu q(ue)bra(n)to
  Mays pero sabede ta(n)to
  Que lhi no(n) torney recado 
 
  
  Dissemel. senhor creede
  Que. auossa. fremosura.
  Mi faz gra(n) mal. se(n) mesura.
  P(or)en demi(n) u(os) doede
  Pero amiga sabede
  Que ⁖− 
 
 
  
 
 
 
  E foyssandel ta(n) coytado
  Que tomendeu ia coydado
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Edizione diplomatico-interpretativa

  I
  Faloumoio meu amigo
    Muy be(n) e muyto mildoso
  No meu parecer fremoso
  Amiga q(ue) eu ey migo
  Mays Pero tantou(os) digo
  Quelhi no(n) torney recado
  Ondel ficasse pagado
  Falou-m’oi’o meu amigo
  muy ben e muyt’omildoso
  no meu parecer fremoso,
  amiga, que eu ey migo;
  mays pero tanto vos digo:
  que lhi non torney recado
  ond’el ficasse pagado.
 
  II
  Dissemel. amiga qua(n)to
  Meu melhor ca el sabia
  Que de qua(n) be(n) pareçia
  Q(ue)todera. seu q(ue)bra(n)to
  Mays pero sabede ta(n)to
  Que lhi no(n) torney recado
  Disse-m’el, amiga, quanto
  m’eu melhor ca el sabia:
  que, de quan ben pareçia,
  que tod’era seu quebranto;
  mays pero sabede tanto:
  que lhi non torney recado
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  III
  Dissemel. senhor creede
  Que. auossa. fremosura.
  Mi faz gra(n) mal. se(n) mesura.
  P(or)en demi(n) u(os) doede
  Pero amiga sabede
  Que ⁖−
  Disse-m’el: “Senhor, creede
  que a vossa fremosura
  mi faz gran mal sen mesura,
  por én de min vos doede”;
  pero, amiga, sabede:
  que ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  IV
  E foyssandel ta(n) coytado
  Que tomendeu ia coydado
  E foy-ss’, and’el tan coytado
  que tom’end’eu ia coydado.
 
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CANZONIERE V

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Riproduzione fotografica

Vai al manoscritto [1] 

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Edizione diplomatica

 
  
  
  Fa loumoio meu amigo
    mui ben emuyto mildoso
    no meu parecer fremoso
    amiga que eu migo
    mays pero tanto u(os) digo
    quelhi no(n) tor ney recado
    ondel ficasse pagado 
 
 
  
 
  D issemel amiga qua(n)to
     meu melhor ca el sabaia
     q(ue) de qua(n) be(n) parezia
     q(ue)ro dera seu q(ue)bra(n)to
     mays pero sabede ta(n)to
     que lhi no(n) torney recado 
 
 
  
  Dissemel senhor creede
     q(ue) auossa fremosura
     mi faz gram mal se(n) mesura
     p(or) en demi u(os) doede
     p(er)o amiga sabede
      Que 
 
 
 
  E foyssendel ta(n) coytado
      q(ue) tomendeu ia coydado
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Edizione diplomatico-interpretativa

  I
  Fa loumoio meu amigo
    mui ben emuyto mildoso
    no meu parecer fremoso
    amiga que eu migo
    mays pero tanto u(os) digo
    quelhi no(n) tor ney recado
    ondel ficasse pagado
  Falou-m’oi’o meu amigo
  mui ben e muyt’omildoso
  no meu parecer fremoso,
  amiga, que eu migo;
  mays pero tanto vos digo:
  que lhi non torney recado
  ond’el ficasse pagado.
 
  II
  D issemel amiga qua(n)to
     meu melhor ca el sabaia
     q(ue) de qua(n) be(n) parezia
     q(ue)ro dera seu q(ue)bra(n)to
     mays pero sabede ta(n)to
     que lhi no(n) torney recado
  Disse-m’el, amiga, quanto
  m’eu melhor ca el sabaia:
  que, de quan ben parezia
  quero, dera seu quebranto;
  mays pero sabede tanto:
  que lhi non torney recado
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  III
  Dissemel senhor creede
     q(ue) auossa fremosura
     mi faz gram mal se(n) mesura
     p(or) en demi u(os) doede
     p(er)o amiga sabede
      Que
  Disse-m’el: “Senhor, creede
  que a vossa fremosura
  mi faz gram mal sen mesura,
  por én de mí vos doede”;
  pero, amiga, sabede:
  que ... ... ... ... ... ... ... ... ...
  ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
 
  IV
  E foyssendel ta(n) coytado
      q(ue) tomendeu ia coydado
  E foy-ss’end’el tan coytado
  que tom’end’eu ia coydado.
 
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